A incidência dessa patologia é de um de cada 250 partos, aproximadamente; Até 2% das gestantes apresentam placenta prévia durante o segundo trimestre. O diagnóstico que pode ser dado por ultrassonografia, só́ é definitivo após 27 semanas de gestação.
A placenta cresce durante a gravidez e alimenta o bebê em desenvolvimento. O cérvice é a abertura para o canal do nascimento. Ao se desenvolver na parte mais baixa do útero, a placenta cobre toda ou parte da abertura do cérvice uterino.
O posicionamento inadequado da placenta provoca sangramentos, afetando a oxigenação do bebê, colocando-o em perigo.
Conforme a parte inferior do útero estica, na segunda metade da gravidez, a placenta pode se descolar, provocando uma hemorragia. Se a placenta estiver obstruindo completamente o colo do útero, isto é, o fundo do útero, o parto normal se torna impossível.
A hemorragia representa risco de vida tanto para a mãe quanto para o bebê, mas é raro que ocorra morte. Se o sangramento não puder ser contido, ou se a mulher entrar em trabalho de parto prematuro, o bebê terá de nascer por cesariana, mesmo que ainda faltem várias semanas para a data prevista para o parto.
A gestação mamãe deve ser levada com cuidados até os seus momentos finais.