Quando a fissura vaginal se torna crônica e repetitiva. é que se torna uma preocupação. Se o corte se abre toda vez que a paciente tem uma relação sexual, normalmente naquele mesmo lugar, mesmo que bem lubrificada. E sem conseguir cicatrizar direito, fica abrindo corte atrás de corte. A cicatriz que se forma ali fica cada vez mais fina, frágil e muito mais fácil de romper, formando um verdadeiro ciclo vicioso.
O tratamento é feito de acordo com a causa, por isso o mais importante é identificá-la. Uma vez retirada a fonte, será necessário fortalecer essa pele e estimular sua renovação, que pode ser feita por meio do laser vaginal.
Em alguns casos mais graves, temos que realizar procedimentos cirúrgicos, ressecando a cicatriz existente, fazendo uma nova para evitar novas ocorrências.